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O Brasil avança nas fontes renováveis de energia, mas o cenário fiscal continua em crise. No terceiro trimestre de 2024, o preço da energia solar residencial caiu 5%, com Minas Gerais liderando a redução de 14%. Isso é um bom sinal para o setor, mas o governo ainda não anunciou seu esperado programa de corte de gastos, deixando a economia nacional à deriva.
A situação fiscal do país está longe de ser tranquila. Segundo dados do Tesouro Nacional, o governo registrou um déficit primário de R$ 105 bilhões entre janeiro e setembro de 2024, um aumento significativo em relação ao ano passado. E, apesar da meta fiscal para 2024 ser de déficit zero, alcançar esse objetivo parece cada vez mais improvável.
Em um cenário pós-pandemia, o mercado de coworking explodiu, com um crescimento de 20% no número de espaços no Brasil. Empresas como a Woba, maior rede de escritórios flexíveis da América Latina, tiveram um avanço de 123% em suas operações até setembro de 2024, e esperam alcançar um milhão de reservas ainda este ano.
Na política e no agronegócio, a desigualdade e os desafios de sucessão continuam a ser temas preocupantes. Um estudo revelou que apenas 28% das chefias de secretarias nos estados e capitais do Brasil são ocupadas por mulheres, um reflexo da falta de representação feminina nos espaços de decisão. Além disso, a sucessão nos negócios rurais também é um desafio, com dados mostrando que a maioria dos empreendimentos do campo ainda são comandados por fundadores ou suas segundas gerações.
Enquanto isso, a Bradesco Asset foi eleita a melhor gestora do Brasil pelo “Guia de Fundos” da Fundação Getúlio Vargas, e São Paulo se destacou como a principal cidade do Brasil no Global City Index. A cidade, vista como acolhedora e diversa, é agora considerada a 62ª melhor cidade do mundo.
Para 2025, a fabricante de materiais esportivos Uhlsport planeja ampliar sua presença no Brasil e se tornará fornecedora das bolas de futebol de diversos campeonatos estaduais, além de continuar sendo parceira do Brasileirão.
A crise climática também preocupa, com a temperatura no Brasil subindo 3ºC nos últimos 60 anos, exigindo mais ações de governos e empresas para mitigar os impactos.
