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Júlio César de Oliveira está sendo processado após vazar um vídeo íntimo do ator Reynaldo Gianecchini. O Ministério Público de São Paulo denunciou o caso, e ele pode enfrentar uma pena de até cinco anos de prisão, além de uma multa de R$ 100 mil. A promotora Ana Maria Aiello Demadis classificou a conduta de Júlio como grave e prejudicial à vítima.
Embora Júlio tenha alegado que seu celular foi hackeado e que ele não sabia como o vídeo foi parar nas redes sociais, as provas indicam que ele provavelmente agiu de forma deliberada. Com isso, o Ministério Público decidiu que ele não poderá fechar um acordo de não persecução penal, devido à gravidade do ato e à ausência de uma confissão formal do crime.
Há também indícios de que o acusado tenha realizado atos semelhantes em 2016, o que aumenta a gravidade da situação e pode indicar uma prática recorrente de vazamento de conteúdos íntimos sem autorização.