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Durante o anúncio oficial do calendário de eventos do Rio de Janeiro, o prefeito Eduardo Paes (PSD) agitou as redes ao mencionar seu desejo de trazer a banda irlandesa U2 para um show gratuito em Copacabana em 2026. A declaração, feita em tom descontraído, rapidamente ganhou repercussão. Na mesma fala, o prefeito também revelou que está tentando viabilizar a vinda de Beyoncé ao Brasil, o que, segundo ele, o tornaria “o rei dos gays”.
As declarações foram feitas durante a apresentação do “Todo Mundo no Rio”, projeto que integra o calendário anual de grandes atrações da cidade. Ao lado do empresário Luiz Oscar Niemeyer, da produtora Bonus Track — responsável por shows como os de Madonna e Lady Gaga no país — Paes deixou claro que quer transformar a orla de Copacabana em palco de apresentações históricas. “Eu quero anunciar aqui que o U2 vai estar aqui no ano que vem… Não acreditem em nada que eu fale ou que eu vaze. O desejo meu é o U2. E se eu trouxer a Beyoncé ao Brasil, aí literalmente eu vou ser o rei dos gays brasileiros”, disse ele, arrancando risos da plateia.
Apesar da empolgação, o próprio prefeito voltou ao tema nas redes sociais pouco depois, buscando evitar interpretações equivocadas. “Eu não anunciei show do U2 em Copacabana no próximo ano. A única coisa que disse é que eu gostaria que tivesse U2 em Copacabana no próximo ano. Pela atenção, obrigado!”, escreveu. Embora tenha dito que o grupo está “confirmado”, por ora, trata-se apenas de planos ainda sem datas fechadas ou acordos assinados.
A banda U2, formada por Bono Vox (vocal e guitarra), The Edge (guitarra, teclado e backing vocal), Adam Clayton (baixo) e Larry Mullen Jr (bateria), já esteve no Brasil em outras ocasiões e é uma das mais queridas do público brasileiro. Uma nova apresentação na praia de Copacabana, gratuita e ao ar livre, certamente se tornaria um dos maiores eventos da década. Enquanto isso, os fãs da banda e da diva pop aguardam ansiosos por novidades.
