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Uma mulher de 42 anos foi presa em flagrante na tarde desta terça-feira (20), após se passar por policial civil para tentar furar a fila e obter atendimento prioritário no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), localizado no bairro Santa Efigênia, região Leste de Belo Horizonte. Segundo a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG), a suspeita estava com o filho, de 12 anos, quando foi abordada na unidade de saúde.
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De acordo com a corporação, a falsa policial utilizava uniforme semelhante ao da Polícia Civil, além de portar um jaleco, documentos falsificados e uma réplica de arma de fogo. A arma continha, inclusive, uma munição real. As imagens do circuito interno de segurança do hospital registraram a movimentação da mulher dentro da unidade, o que reforçou a denúncia feita por funcionários sobre a tentativa de coação para atendimento.
Ainda segundo a Polícia Civil, a mulher usava a réplica da arma para ameaçar os profissionais do hospital, exigindo prioridade no atendimento médico. A abordagem foi feita por agentes da própria PCMG, que flagraram a suspeita na porta do hospital. Ao ser confrontada, ela confessou que não era policial e foi imediatamente levada à delegacia para prestar depoimento.
A mulher foi autuada por uso de documento falso e falsa identidade. Após os procedimentos da polícia judiciária, ela foi encaminhada ao sistema prisional. As investigações continuam, já que há suspeitas de que essa não tenha sido a primeira vez em que ela tentou se passar por agente da segurança pública para obter vantagens.
