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A cantora Anitta entrou com processos judiciais para impedir o uso de seu nome artístico por duas marcas: o vermífugo “Annita” e o gim “Anitta”. A disputa foi revelada nesta segunda-feira (28) pelo colunista Daniel Nascimento, do jornal O Dia. De acordo com ele, a artista tenta cancelar o uso comercial dessas marcas para preservar a exclusividade da grafia “Anitta”, fundamental para sua identidade pública e carreira.
O processo, segundo a coluna, foi movido ainda em 2023 pela própria Larissa Macedo, nome verdadeiro da cantora. No entanto, a situação não é simples: a empresa responsável pelo vermífugo “Annita” já possui registro da marca desde 2004, o que torna o caso mais delicado. Além disso, essa mesma empresa também detém a grafia “Anitta” para medicamentos antiparasitários, o que fortalece sua posição na disputa.
Além do vermífugo, o problema se estende à bebida alcoólica. A marca de gim “Anitta” também entrou na mira da cantora, que solicitou na Justiça o cancelamento do registro. Desde o início de sua trajetória musical, Anitta utiliza essa grafia de maneira exclusiva em seus produtos e projetos, o que, segundo ela, pode gerar confusão no mercado e prejudicar sua imagem perante o público.
Ainda não há decisão final sobre o caso, mas a expectativa é de que a batalha judicial se arraste por mais algum tempo. Enquanto isso, o uso comercial das marcas segue em discussão nos tribunais. A cantora busca garantir que o nome “Anitta” permaneça associado apenas à sua imagem e suas atividades artísticas, reforçando a proteção de sua marca pessoal no mercado.
