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Além de seu sucesso no cinema, Walter é herdeiro de um vasto império econômico, especialmente no setor bancário e minerador. Junto aos irmãos, ele é proprietário de uma parte significativa do Itaú Unibanco, com a família detendo 33,47% das ações do Itaú Unibanco Participações (IUPAR), que por sua vez tem uma participação de 26,1% no banco.
A fortuna da família vai além do setor bancário. Eles possuem 70% da CBMM, líder mundial na produção de nióbio. A mineradora, com operações em Minas Gerais, lucrou R$ 5 bilhões em 2023, sendo responsável por 80% do nióbio comercializado no mundo. A família também controla 28% da Verallia, uma empresa francesa de embalagens de vidro que faturou €3,9 bilhões no mesmo ano.
A gestão do patrimônio da família é cuidadosamente administrada por meio de um family office, um escritório dedicado exclusivamente ao controle de seus ativos. Esse tipo de estrutura é comum entre as famílias bilionárias, proporcionando um controle rigoroso e uma visão estratégica para preservar e expandir a riqueza ao longo do tempo.
