Belo Horizonte, 19 de abril de 2025

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Arquivos do FBI revelam que Marilyn Monroe estaria grávida de JFK em 1960

Documentos recém-liberados reacendem um dos casos mais polêmicos entre Hollywood e a Casa Branca, envolvendo segredos, ambição e um coração partido

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Arquivos recentemente desclassificados pelo FBI voltaram a esquentar uma das teorias mais famosas envolvendo a Casa Branca e Hollywood: a suposta gravidez de Marilyn Monroe, ícone da cultura pop, fruto de um relacionamento com o então senador e futuro presidente dos Estados Unidos, John F. Kennedy. As revelações vieram à tona após a divulgação de documentos ligados ao assassinato de JFK, liberados recentemente por autoridades americanas. Segundo o portal Radar Online, novas informações apontam que Monroe engravidou de Kennedy durante sua campanha presidencial, em 1960.

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Fontes afirmaram ao portal que Monroe teria engravidado durante as gravações do filme Let’s Make Love, no início de 1960. Porém, as evidências visuais surgiram meses depois, quando ela começou a filmar The Misfits (Os Desajustados), em julho do mesmo ano. Fotos feitas nos bastidores mostram a atriz com uma barriga visivelmente arredondada, algo incomum para quem era famosa por suas curvas. A revelação, se confirmada na época, poderia ter colocado em risco a imagem pública de Kennedy e suas chances de chegar à Casa Branca.

Marilyn Monroe

O relacionamento entre Monroe e JFK é até hoje um dos assuntos mais polêmicos da história americana. Eles se conheceram em 1954, em um evento em Beverly Hills. Mesmo após casamentos com Joe DiMaggio e Arthur Miller, a atriz teria mantido encontros secretos com o futuro presidente, alimentando o desejo de se tornar sua esposa. Após a nomeação de Kennedy como candidato à presidência, Marilyn teria revelado a gravidez, no entanto, o político teria partido o coração da atriz ao dizer que ela não poderia aparecer grávida naquele momento, já que isso arruinaria sua imagem durante a campanha.

Durante as gravações em Nevada, Monroe ficou internada por 10 dias sob o diagnóstico de “exaustão”. No entanto, uma fonte do Radar revelou que ela teria feito um aborto nesse período. Ainda assim, continuou se encontrando com Kennedy na esperança de um futuro juntos. A situação ficou ainda mais tensa em 1962, quando a atriz causou alvoroço ao cantar “Happy Birthday” para o presidente em uma apresentação pública, fato que enfureceu Jacqueline Kennedy e selou o fim do caso.

Pouco antes de sua morte, em agosto de 1962, Monroe estaria prestes a expor sua gravidez secreta e os encontros com os irmãos Kennedy. Documentos indicam que o FBI monitorava a atriz de perto. Um memorando do governo aponta que agentes da CIA e do FBI tinham uma “enorme motivação” para assassinar a atriz por conta de uma tentativa de difamar os irmãos Kennedy.

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